2016, Francisco Aloisio Coroa imperial . É talvez a peça mais rara e valiosa das coleções nacionais. Esplêndida obra de ourivesaria brasileira, fabricada por Carlos Marin, especialmente para a sagração e coroação do jovem imperador, D. Pedro II, que contava então 15 anos de idade. Para a confecção das insígnias do imperador foram desmanchadas várias joias de família, conforme consta dos inventários do Arquivo da Mordomia da Casa Imperial, recolhido ao Arquivo Nacional. Para a confecção da coroa foram aproveitados os brilhantes da coroa (no detalhe) de seu pai D. Pedro I, e um fio de pérolas, também herança paterna de D. Pedro II. Depois da implantação da República, foi a coroa imperial guardada no Tesouro Nacional, lá permanecendo até 1943, quando foi transferida ao recém-criado Museu Imperial de onde, desde então, nunca saiu. Dom Luiz de Orleans e Bragança (1938), Príncipe de Orleans e Bragança, é o chefe da Casa Imperial do Brasil ( Pró Monarquia ) e, portanto, de jure ,