Preços livres e desabastecimento

Grávida usando repelente
João Luiz Mauad, 2016

Estive hoje cedo na farmácia, entre outras coisas, para comprar repelentes contra mosquito. As prateleiras, ao contrário do que ocorreu mês passado, quando não se conseguia obter o produto nem no mercado negro, estavam bem sortidas, com várias marcas a disposição. Os preços, por, outro lado, estavam bem mais altos do que antes da divulgação do surto de Zika, em novembro. Numa rápida pesquisa na internet, descobri que, de acordo com pesquisa do Procon-SP, os preços dos repelentes no mercado subiram até 62%, para algumas marcas.

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